Eu senti a necessidade de escrever esta postagem devido aos diversos questionamentos ocorridos.
Eu nasci na umbanda e até os nove anos fiquei lá, para mim aquilo era pura brincadeira com os erês. Minha mãe abandonou a umbanda e a acompanhei, ela se tornou kardecista e eu, como qualquer criança, só seguia minha mãe, mas devido à opressão que ela sentia dos espíritos que mantinham contatos com ela, abandonou o kardecismo e se tornou católica, mas eu, já com doze anos, já tinha vontade própria, quis continuar, foi uma árdua luta que não acabaria (mas um dia eu sei que vai acabar), ela queria que eu me “convertesse” ao catolicismo. Até que com quinze anos tivemos uma experiência espiritual que não cabe relatar aqui, pois não quero falar sobre minha vida espiritual, mas explicar minha relação com o catolicismo, e eu vi que ali não era meu lugar e eu também não agüentava mais a opressão espiritual dos espíritos. Então eu, que sempre vi a religião católica de forma fria e ritualística, conheci a Renovação Carismática, larguei minha busca por uma religião, me arrependi dos atos terríveis que cometi. Porém junto ao fervor da RCC havia os atos e crenças tradicionais e anti-bíblicos e o que para mim era pior: a crença na salvação por sacrifício e obras próprias como se o sacrifício de Cristo não fosse suficiente entre muitas outras. Então dentro da própria Igreja tinha muitos embates, meu problema foi ler a Bíblia demais, aquela Bíblia Vermelhinha me revelou a Salvação que vem pela graça mediante a FÉ, o apóstolo fala disso o tempo todo, é só ler! Deus não quer ritos nem orações repetidas, nem filosofias e tradições, o Espírito sopra onde quer. O apóstolo que eles canonizaram também fala isso. Mas não devemos criticar, amaldiçoar, mas amá-los.
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quarta-feira, 28 de novembro de 2007
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