A Teologia da Libertação nasceu da influência de três frentes de pensamento: o Evangelho Social das igrejas norte-americanas, trazido ao Brasil pelo missionário e teólogo presbiteriano Richard Shaull; a Teologia da Esperança, do teólogo reformado Jürgen Moltmann; e a teologia política que tinha como seus grandes expoentes o teólogo católico Johann Baptist Metz, na Europa, e o teólogo batista Harvey Cox, nos EUA.
Há uma série de eventos que precederam o nascimento da Teologia da Libertação:
1952: O missionário presbiteriano Richard Shaull chega ao Brasil trazendo o Evangelho Social e cria uma estreita relação com os pastores presbiterianos Rubem Alves e Jaime Wright;
1964: O teólogo reformado Jürgen Moltmann publica sua obra Teologia da Esperança;
1965: O teólogo batista Harvey Cox publica A Cidade Secular;
1967: O teólogo católico Johann Baptist Metz pronuncia a conferência Sobre a Teologia do Mundo;
O marco do nascedouro da Teologia da Libertação está na publicação da obra Da Esperança, de Rubem Alves, que tinha o título de Teologia da Libertação, criticando a teologia metafísica de uma forma geral e propondo o nascimento de novas comunidades de cristãos animados por uma visão e por uma paixão pela libertação humana e cuja linguagem teológica se tornava histórica.
(http://pt.wikipedia.org/wiki/Teologia_da_Liberta%C3%A7%C3%A3o)
A grande problemática é quando o movimento é pouco revolucionário ou quandio se mistura com doutrinas não crstãs, mas opressoras como a católica (ver opressão católica).
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