Traduzindo: Eu amo o menino de rua que rouba para cheirar, mas não consigo nem olhar para a cara do Chorão (mas eu o amo também, amo todos)
O "ado" da palavra marginalizado dá uma idéia de passividade (desculpe, mas Letras está em tudo), ou seja, ele sofre a ação, é feito marginal. A culpa maior é de quem marginaliza e não de quem sofre a ação.
Mas de repente a Aninha liga a Maldita e quem está lá? O Chorão no Caldeirão do Huck (se é assim que se escreve -bem que tem coisas que a gente deveria se orgulhar de não saber) com sua tatuagem "Marginal".
Eu fico pensando... quantos marginalizados são oprimidos trabalhando no ótimo emprego -sem risco e cheio de estabilidade com carteira assinada- que o tráfico oferece para que o Chorão, o Marginal, possa chorar e cheirar toda a possibilidade de mudança com o $Maldito$ dineiro que ele compra pó?
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